quinta-feira, 3 de abril de 2014

Cementério de Tulcán

Continuando a postagem dos relatos de nossa viagem ao Equador feita ano passado, para participarmos do IX Encontro Internacional dos Fazedores de Chuva, que aconteceu em Quito no período de 14 a 18 de novembro de 2013, segue-se mais um, desta vez referente aos 17/18º dia da viagem.

Cementerio de Tulcán – Escultura en Verde
Domingo/Segunda-feira, 17-18/11/13
Depois de um gostoso passeio a pé pelo mercado de artesanias da cidade, reunimos um pequeno grupo interessado em conhecer duas maravilhas situadas não muito longe de Quito, cerca de 240 quilômetros ao norte: uma delas em Tulcán, bela cidade na fronteira com a Colômbia, e outra em Ipiales, já na Colômbia.
Saímos de Quito na metade da tarde, e, devido às condições da estrada – curvas, lombadas, trechos em manutenção, mais curvas, cidades, povoados, feiras, etc., chegamos a Tulcán no começo da noite.
Aspecto da Panamericana no norte do Equador, aqui chamada de E-35
Tulcán é a capital da província de Carchi. Está localizado a poucos quilômetros da fronteira com a Colômbia e a 3 mil metros de altitude, em pitoresco vale cercado por fazendas de gado e plantações que formam o característico mosaico multicolorido dos Andes.
Hospedamo-nos no Hotel Palácio Imperial. Novo, confortável, boa relação preço/qualidade, e uma excelente chifa (restaurante chinês) em anexo.
Dia seguinte, cedinho, antes mesmo do café da manhã do hotel, fomos conhecer a grande atração da cidade: o cemitério. Acreditem: fomos fazer turismo em um cemitério!
Em 1984, o Governo reconheceu a beleza do jardim e do cemitério municipal, que preserva espécies diferentes de árvores podadas/esculpidas com referências andinas e clássicas, designando-o como Patrimônio Nacional.

Esculturas vivas num cemitério onde a beleza rouba a atenção à tristeza.




No horizonte, à esquerda, vulcão Chiles Cima (Equador); à direita, vulcão Cumbal (Colômbia)











O grupo: Paulinho e Ana Célia, Elton e Márcia, Jackson e Paolo, e nós.





Um dos artistas trabalhando/esculpindo




Um convite à morte!
O trecho percorrido hoje.


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