terça-feira, 28 de agosto de 2012

Dunas do Jalapão


Domingo, 25 de agosto. Depois de uma reconfortante noite de sono, um excelente café da manhã, com duas novidades deliciosas: condessa, uma fruta muito parecida com a fruta-do-conde, tanta na aparência quanto no sabor; e o mangulão, uma espécie de pão de queijo, assado em forma de bolo (com furo no meio) e servido em fatias.
De Mateiros seguimos pela TO 255, já iniciando o nosso retorno. Mas antes, outra atração imperdível: as Dunas do Jalapão. Trinta e dois quilômetros de areia, buracos, pedras, e mais uma entrada de cinco quilômetros de pura areia, onde só é possível transitar veículos 4 x 4, e pronto. Cá estamos. A decomposição do arenito de um chapadão na Serra do Espírito Santo forma enormes bancos de areia alaranjada de até quarenta metros de altura. A sensação é de estar no meio de um deserto, cercado por riacho de águas cristalinas.
Serra do Espírito Santo

Com meu amigo Diomar, curtindo a paisagem



Subindo nas dunas. Fortis ventus

Uma panorâmica da região: o contraste do dourado com o verde

Mais dunas, mais verdes

Com meu amigo Diomar Naves, o Grande Vaqueiro

Vamos ver o que está escrito naquela placa!
Prosseguindo até Ponte Alta do Tocantins, tivemos uma novidade inesperada: ficamos sem freio. Rompeu-se o duto que leva fluido até uma das rodas da frente, e por ali perdemos todo o líquido do reservatório. Resultado: seguir mais lentamente, usando sempre o freio motor. Mais uma centena de quilômetros, muitos deles de pura pedra/areia/buracos e chegamos a Ponte Alta do Tocantins, onde reabastecemos, tanto com diesel, quanto o reservatório de fluído de freio. Daí prá frente, a estrada é asfaltada. Num instante chegamos a Porto Nacional e depois, Palmas. Finalmente, em casa, digo, na chácara do Diomar, para um reconfortante banho, jantar e caminha.
Nossa valente Ranger


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