Huacachina

Sexta-feira, 8/11/13

Saindo de Camaná, a rodovia Pan Americana segue rumo norte quase sempre margeando o Pacífico, às vezes incrustada em íngremes penhascos sobre o oceano. A paisagem é sempre de montanhas desertas, amarelas, marrons, sem vegetação. Vez por outra cruza-se por algum vale verde, comprido e estreito, irrigado por algum riacho alimentado pelo degelo nas altas montanhas.

Saindo de Camaná. Verde e fértil vale cercado por montanhas de rochas.

O distrito de Ocoña, onde se come deliciosos camarões.

Margeando o Pacífico.

A rodovia parece pendurada em íngremes paredões.

Vez por outra, a visão de um verde vale é reconfortante.

Montanhas e mais montanhas de areia.

Em Chala, almocinho básico.

Em Nazca, encontro com um ciclista brasileiro que percorre a América.

Por do sol próximo a Ica.

Já era noite quando chegamos a Ica, metade do caminho entre Nazca e Lima. Fomos logo procurar nosso hotel, ou melhor, um dos pontos mais esperados desta viagem: o oásis de Huacachina. Fica perto, algo em torno de dez quilômetros da cidade. Lugar tranquilo, surpreendentemente bonito.

Parece, mas não é o deserto do Saara, mas tem muita, mas muita areia. Imagine uma pequena lagoa, não mais que duzentos metros de diâmetro, cercada por palmeiras, algumas casas, restaurantes, hotéis, e dunas enormes, de cem metros de altura. É um oásis literalmente, assim como eu sempre imaginei.

Hospedamo-nos no Hotel Mossone. Muito bom.

Huacachina: vista da janela do Hotel Mossone.

Estacionamento do hotel. Ao fundo, o paredão de dunas.

Olha eu aí, no pátio do Hotel Mossone.

Terezinha curtindo o hotel.

Frente do hotel, para a lagoa.

Olha o patinho na lagoa!

Olha a lagoa sem patinho!

Vista da janela do nosso quarto no Hotel Mossone.

Essas gaiolas para subir nas dunas.

Huacachina está bem ali, escondida pela vegetação.

Huacachina vista do alto da duna (foto da Internet).

Trecho percorrido hoje: 537 Km, totalizando 4.485 Km.