Continuando a postagem dos relatos de nossa
viagem ao Equador feita ano passado, para participarmos do IX Encontro
Internacional dos Fazedores de Chuva, que aconteceu em Quito no período de 14 a
18 de novembro de 2013, segue-se mais um, desta vez referente aos 17/18º dia da
viagem.
Cementerio de Tulcán – Escultura en Verde
Domingo/Segunda-feira, 17-18/11/13
Depois de um gostoso passeio a pé pelo mercado de
artesanias da cidade, reunimos um pequeno grupo interessado em conhecer duas
maravilhas situadas não muito longe de Quito, cerca de 240 quilômetros ao
norte: uma delas em Tulcán, bela cidade na fronteira com a Colômbia, e outra em
Ipiales, já na Colômbia.
Saímos de Quito na metade da tarde, e, devido às
condições da estrada – curvas, lombadas, trechos em manutenção, mais curvas,
cidades, povoados, feiras, etc., chegamos a Tulcán no começo da noite.
Aspecto da Panamericana no norte do Equador, aqui chamada de E-35 |
Tulcán é a capital da província de Carchi. Está
localizado a poucos quilômetros da fronteira com a Colômbia e a 3 mil metros de
altitude, em pitoresco vale cercado por fazendas de gado e plantações que formam
o característico mosaico multicolorido dos Andes.
Hospedamo-nos no Hotel Palácio Imperial. Novo,
confortável, boa relação preço/qualidade, e uma excelente chifa (restaurante
chinês) em anexo.
Dia seguinte, cedinho, antes mesmo do café da
manhã do hotel, fomos conhecer a grande atração da cidade: o cemitério. Acreditem:
fomos fazer turismo em um cemitério!
Em 1984, o Governo reconheceu a beleza do jardim
e do cemitério municipal, que preserva espécies diferentes de árvores podadas/esculpidas
com referências andinas e clássicas, designando-o como Patrimônio Nacional.
Esculturas vivas num cemitério onde a beleza
rouba a atenção à tristeza.
No horizonte, à esquerda, vulcão Chiles Cima (Equador); à direita, vulcão Cumbal (Colômbia) |
O grupo: Paulinho e Ana Célia, Elton e Márcia, Jackson e Paolo, e nós. |
Um dos artistas trabalhando/esculpindo |
Um convite à morte! |
O trecho percorrido hoje. |
Boas fotos e prosa clara e agradável.Belo lugar.Parabéns amigos Osmar e Terezinha.
ResponderExcluirVamos em frente, amigo Alcione!
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