Presidência Roque Sáenz Peña

Domingo, 3/11/13

A chuva parou. Amanheceu um belo dia de sol, então aproveitamos para conhecer um pouco do centro da cidade de São Borja.

A cidade foi fundada em 1682 pelos padres jesuítas, a primeira cidade dos Sete Povos das Missões. Tem a civilização mais antiga do Estado, sendo povoada ininterruptamente desde a sua fundação. Situa-se na fronteira oeste do Rio Grande do Sul, sendo banhada pelo rio Uruguai, que é a fronteira natural com a cidade de Santo Tomé, província de Corrientes, Argentina.

Lei estadual declarou oficialmente São Borja "Terra dos Presidentes", por ser a cidade natal de dois ex-presidentes do Brasil: Getúlio Vargas e João Goulart.

Por volta de uma da tarde chegou o ônibus trazendo o passaporte, e lá fomos nós, recuperar um pouco do tempo perdido.

A passagem na fronteira foi rápida, sem burocracia. Depois foi só desfrutar as boas rutas argentinas.
Em Corrientes há que se ter atenção ao trafegar na Avenida Independencia, que liga a Ruta 12 à ponte General Belgrano: ali é proibido o trânsito de motocicletas pela pista central. Somente pelas laterais.
Também na Ruta 16, quando esta passa em Presidencia Roque Sáenz Peña. Motos somente nas laterais.

O sol já havia se posto quando chegamos a Sáenz Peña. Hospedamo-nos no magnífico Hotel Atrium Gualok.

Rodamos hoje 576 km, totalizando 1565 km.

Monumento com a "Carta Testamento" de Getúlio Vargas, na praça central de São Borja

Na rodoviária de São Borja, aguardando o passaporte (e jogando conversa fora).

Ponte sobre o Rio Uruguai, entre São Borja e Santo Tome

Ponte General Belgrano, sobre o Rio Paraná, em Corrientes

A cidade de Corrientes vista da Ponte.

Reta no Chaco Argentino.

Belo por do sol no Chaco Argentino.

O trecho percorrido hoje.