Terça-feira, 10 de setembro
Amanheceu chovendo. Normalmente viria
a grande preocupação de vestir capa de chuva, mas, espere, nós estamos de
carro. Logo, nada disso. Vamos seguir normalmente, de camiseta, bermuda e
chinelos.
O breakfast oferecido pelo motel não
é exatamente o que conhecemos por cinco estrelas no Brasil, mas quebrou o
galho: suco de laranja, cereais matinais (não vi onde estava o leite), café com
creme, muffins de uva e de chocolate, pão doce com cinamon (canela), tostadas,
margarina, geléias, e o meu preferido, creme de amendoim. Tudo isso para se
servir no pequeno lobby e levar para comer no quarto. Bom demais!
Nada mais restando para fazer em
Kanab, seguimos rumo norte pela US-89, para visitar o Bryce Canyon National
Park, distante cerca de 77 milhas. Rodamos o tempo todo debaixo de muita chuva,
porém, o pavimento impecável da rodovia transmitia sempre muita segurança. O
movimento na estrada era pequeno. Vez por outra cruzávamos por motociclistas,
em grupos ou isolados, que, com muita valentia, ignoravam o mau tempo. Saudades
de nossas viagens de moto.
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Em Kanab, caverna transformada em loja e restaurante |
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Quem vai parar esta chuva? |
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Red Canyon |
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Red Canyon |
Devido às fortes chuvas, a visita ao
Bryce Canyon restou prejudicada. Deixamos para amanhã, torcendo para que São
Pedro colabore. Daí então decidimos rodar mais um pouquinho, e ir até
Panguitch, uma pequena cidade mais ao norte, e que serve de apoio aos turistas
que visitam essa região, oferecendo hotéis bem mais em conta que os existentes
no parque. Então, é para lá que vamos.
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Sem capacete, mesmo na chuva |
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Tunel, no Red Canyon |
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Mais Red Canyon |
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Posando ao lado, digo, na frente de um poderoso Peterbilt. |
Estamos hospedados no Bryceway Motel.
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