Sexta-feira e sábado, 13 e 14 de setembro
Seguindo pela I-15, logo chegamos a
Las Vegas. Como sempre, a cidade está fervendo: de gente, e pelo calor
escaldante provocado pelo sol inclemente.
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Na I-15, a caminho de Las Vegas |
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O Luxor Hotel, nosso velho conhecido |
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Visitando a Bass Pro Shop |
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Na Las Vegas Boulevard |
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Conferindo o Hal do Bellagio |
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O Show das águas, em frente ao Bellagio |
À noite noto que El Diablo Rojo está
com para-brisa trincado. A bem da verdade, tudo começou alguns dias atrás,
quando rodávamos na 66, indo para Oatman, um Buick nos ultrapassou com tanta
velocidade, e num lugar com algumas pedras soltas, que uma delas foi atirada e nos
atingiu em cheio no vidro, causando um
pequeno trincamento, em forma de teia de aranha, no tamanho de uma moeda.
Contatei a locadora, via telefone,
informando do ocorrido, e me disseram para não me preocupar, salvo se as rachaduras
aumentassem. Pois então: o calor de Las Vegas fez uma rachadura aumentar
demais. Então, hoje pela manhã procurei-os para resolver o problema. E o que
eles fizeram: trocaram o carro. Novamente!
Agora estamos num Chevrolet Cruze,
2014. Já estava bem acostumado ao Dodge Avenge, vou ter que me familiarizar com
esse Cruze. Parece bom. Primeira impressão foi boa.
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Nova troca de carro. Agora é um Chevrolet Cruze |
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A Hoover Dam |
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Na Hoover Dam. Ao fundo a ponte sobre o Rio Colorado |
À noite, quando
voltávamos do jantar, fui ajeitar o espelho retrovisor interno, e apertei num
dos três botões da base. Nunca vi retrovisor interno com botões! O Cruze tem
três. Prá que será? Nesse instante o som do rádio, que estava ligado, foi
interrompido e iniciou-se uma chamada, tipo chamado telefônico. No display, a
mensagem de que uma chamada de emergência estava em curso. E antes do terceiro
toque, alguém atendeu. Era da polícia! Uma voz de mulher, em inglês, perguntava
o que estava acontecendo. E agora seu Osmar? Agora, fiz o que não se deve
fazer: desliguei o rádio. Quinze segundos se passaram e... a policial ligou de
volta, via rádio do carro, em viva-voz: o que está acontecendo, insistia ela. Foi
difícil, mas consegui, no meu inglês tipo “the book is on the table”, explicar
a ela que eu tinha alugado o carro hoje, que não fui alertado sobre o tal
botão, que o desconhecia, e que o acionei indevidamente. Pedi mil, duas mil desculpas
pelo transtorno. Acho que a convenci.
Depois, bem depois, já no
hotel, com o carro parado e as luzes internas acesas, examinei o tal botão:
diferente os outros que são pretos, é vermelho e nele está escrito: SOS.
Bacana, agora você já sabe o significado de SOS!!! Acho que são estes fatos/incidentes que tornam a viagem interessante e criam bons assuntos para contar aos amigos, ao regressar. Que continuem fazendo boa viagem!
ResponderExcluirRapaz, virei o manual do carro pelo avesso, e não vi nada sobre esse tal botão. Nenhuma referência. Nota 10 para a presteza da polícia.
ExcluirAbraço
Ainda bem que não apertou o botão escrito "Inject" se não teriam sidos injetados bem no meio da estrada...
ResponderExcluirAí mermão, acabei de ler todo o manual do carro, digo, de ver todas as figuras do tal do manual. O danado está escrito em inglês... Agora sei o significado de "quase" todos os botões. Não encontrei o tal do botão Inject...
ExcluirAbraço prá Dona Cida.
Cuidado para não apertar o eject.
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