Domingo, 16 de setembro. Manhã calma aqui no
Rio. Seguimos viagem pela Dutra, a BR 116. Encontramos muitas motos pelo
caminho, tanto indo quanto vindo. Em Aparecida uma parada para agradecer.
Agradecer à Santa Padroeira do Brasil por toda a força e proteção que nos tem
dado.
Basílica de Nossa Senhora Aparecida |
Na Dutra |
Muitos motociclistas passeando neste domingo |
Uma verdadeira raridade, esta Kahena |
Passava de meio dia quando chegamos à cidade de
São Paulo. Marginal Tietê com trânsito ainda tranquilo, fluindo normalmente. Em
poucos minutos chegamos ao Rodoanel para em seguida tomarmos a Régis Bitencourt.
Serra do Cafezal, na Régis |
Em Registro, resolvemos parar, deixando o
restante da viagem para o dia seguinte. Nos hospedamos no Hotel Valle Sul, às
margens da rodovia.
Comidinha japonesa, em Registro |
Serra do Azeite, na Régis |
Segunda-feira, 17 de setembro. O dia amanheceu com
sol forte, céu de brigadeiro, e o trecho até Balneário Camboriú foi com
trânsito bastante tranquilo, exceto por algum ponto onde se faziam obras de
manutenção na pista. Chegamos em casa por volta das três da tarde.
Como é bom viajar de moto. Como é bom voltar
para casa, depois de uma excelente viagem. Como é bom ter um lar para voltar.
Resumindo:
Rodamos cerca de 9.500 quilômetros, durante 34
dias, passamos por 16 Estados, mais o Distrito Federal, nas cinco regiões do
País. Reencontramos muitos amigos, fizemos outros tantos, e voltamos para casa
melhor do que quando saímos.
A moto, uma BMW R 1200 GS Adventure Premium
2009, mostrou-se adequada para esse tipo de viagem, carregando toda a nossa
bagagem com a maior facilidade.
Agradecemos ao Diomar, nosso amigo de Palmas,
pela recepção em sua cidade, hospedagem em sua chácara – Sitio Raízes – e pelos
passeios que fez conosco pela região, especialmente pelo Jalapão.
Agradecemos ao Elder, do moto grupo Falcões de
Aço, de Araguaína-TO, (63-3415-2050) pela competência, profissionalismo e companheirismo,
que não mediu esforços para reparar a avaria apresentada no diferencial da moto.
Agradecemos ao Grande Cacique Fazedor de Chuva
Tácio, de Recife, pela recepção em sua cidade, e pelos passeios de moto que
fizemos pela capital pernambucana.
E por fim, agradecemos a Deus, pela companhia
durante toda a viagem, sem nunca nos abandonar um só instante.
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