Domingo, 25 de agosto. Depois de uma reconfortante
noite de sono, um excelente café da manhã, com duas novidades deliciosas:
condessa, uma fruta muito parecida com a fruta-do-conde, tanta na aparência
quanto no sabor; e o mangulão, uma espécie de pão de queijo, assado em forma de
bolo (com furo no meio) e servido em fatias.
De Mateiros seguimos pela TO 255, já iniciando o nosso
retorno. Mas antes, outra atração imperdível: as Dunas do Jalapão. Trinta e
dois quilômetros de areia, buracos, pedras, e mais uma entrada de cinco
quilômetros de pura areia, onde só é possível transitar veículos 4 x 4, e
pronto. Cá estamos. A decomposição do arenito de um chapadão na Serra do
Espírito Santo forma enormes bancos de areia alaranjada de até quarenta metros
de altura. A sensação é de estar no meio de um deserto, cercado por riacho
de águas cristalinas.
|
Serra do Espírito Santo |
|
Com meu amigo Diomar, curtindo a paisagem |
|
Subindo nas dunas. Fortis ventus |
|
Uma panorâmica da região: o contraste do dourado com o verde |
|
Mais dunas, mais verdes |
|
Com meu amigo Diomar Naves, o Grande Vaqueiro |
|
Vamos ver o que está escrito naquela placa! |
Prosseguindo até Ponte Alta do Tocantins, tivemos uma
novidade inesperada: ficamos sem freio. Rompeu-se o duto que leva fluido até
uma das rodas da frente, e por ali perdemos todo o líquido do reservatório.
Resultado: seguir mais lentamente, usando sempre o freio motor. Mais uma
centena de quilômetros, muitos deles de pura pedra/areia/buracos e chegamos a
Ponte Alta do Tocantins, onde reabastecemos, tanto com diesel, quanto o
reservatório de fluído de freio. Daí prá frente, a estrada é asfaltada. Num
instante chegamos a Porto Nacional e depois, Palmas. Finalmente, em casa, digo,
na chácara do Diomar, para um reconfortante banho, jantar e caminha.
|
Nossa valente Ranger |
Nenhum comentário:
Postar um comentário